"É um absurdo que não há a descriminalização do aborto no Brasil, pois  esta não é uma questão de foro íntimo, mas sim de saúde pública, e  precisa ser regulamentada". 
Essa frase é da atual ministra da Casa  Civil, excelentíssima senhora Dilma Rousseff. A opinião dela podia ser  irrelevante, mas tratando-se de uma cidadã brasileira e que faz parte do  governo, o que pode acontecer com essa opinião é mais grave do que se  pode imaginar. Bom, isso acontece porque ela é a mulher mais cotada para  ser candidata a presidenta do Brasil no lugar do atual presidente Luís  Inácio Lula da Silva, índice recorde de aprovação no governo. O apoio  dele para a candidatura da ministra Dilma pode ser fundamental para a  conquista da eleição e, sem dúvida, dos ‘direitos da mulher’, já que a  ministra é a favor da descriminalização do aborto.
Primeiro, começou com o presidente dos  Estados Unidos da América, Barack Obama; agora pode ser a nossa vez de  tolerar a lei assassina do aborto aqui no Brasil. O que tiver que  acontecer acontecerá. Isso não quer dizer que vamos ficar de braços  cruzados e esperando ela se eleger e fazer o que bem entender da vida,  mas sabemos que o fim dos tempos é assim. Vamos, claro, rezar e fazer o  que pudermos nas urnas para não permitir a eleição dessa mulher, que  defende o assassinato de inocentes crianças.
Alguém que tem tantos conceitos de  ’saúde pública’, deveria pensar não só na saúde da mulher, mas também (e  principalmente) na saúde do feto, que está prestes a nascer. Não se  pode pensar somente na saúde da mulher, mas na do bebê também. Não  podemos matar uma criança para beneficiar essa ou aquela mulher que não  quer arcar com a irresponsabilidade que o sexo fora da hora produziu a  ela. Fazendo o aborto, estamos matando uma vida e deixando outra  completamente vulnerável ao câncer de mama, à depressão e a outras  doenças físicas e psicológicas, como mostra as últimas pesquisas sobre o  assunto.
Será que descriminalizando o aborto,  estamos promovendo a saúde pública? Aliás, qual o conceito de saúde para  a nossa ministra Dilma? Seria matar alguém quando este estiver  incomodando uma mulher, sendo esse alguém uma pessoa completamente  indefesa? Seria matar o fruto de um estupro, punindo o bebê pelo crime  do pai? Não sabemos. Certamente quem não sabe o que é ’saúde’, não tem  os outros conceitos sociais plenamente formados. É lamentável que  alguém, seja essa pessoa, criança, jovem, idosa, adulta, pobre, rica,  gorda, magra, feia ou bonita apóie o aborto.
O aborto não é uma questão de saúde  pública, é uma questão de morte. Se o aborto for legalizado, então,  podemos legalizar também o homicídio. Por que não? Se a mãe mata seu  próprio filho, quem não pode dizer que eu posso matar aquele que está me  incomodando? A lei do aborto, por essas e outras conclusões, é  extremamente irracional. Aliás, irracional não. Esse não é o termo. Até  os seres irracionais, que são os animais, têm uma consciência mais  amorosa de vida. Os pais dos gorilas, quando vêem que falta alimento  para os seus filhos, dão o seu sangue para o filho sobreviver. E a  mulher? Ah. A mulher faz aborto. Sabe por quê? Porque tem, assim como a  ministra Dilma, um conceito muito limitado de vida e de saúde,  permitindo ao homem que mate o fruto do seu amor, eliminando todas as  chances do crescimento e da continuação de uma pessoa. Imaginem, caros  amigos, leitores desse blog, se a mãe da ministra Dilma Rousseff  quisesse abortá-la. Ela não estaria aí defendendo essa lei que, como já  disse, não pode ser chamada nem de irracional. O aborto não é  irracional, nem imoral, nem ilegal; é insano, é louco, é assassino, é  cruel. O vocabulário que deve ser usado para um ato que foi nos últimos  anos tratado com tanto eufemismo é esse e não tem outro.
Quem mata deve ir para a cadeia. Mas a  saúde pública do governo quer, na sua ignorância, legalizar a morte e  chamar isso de vida. Os homens perderam o senso do bom e do ruim, da  vida e da morte. O que eu puder fazer para impedir que essa loucura seja  legalizada, eu farei. Espero que vocês, como eleitores, façam a parte  de vocês e votem direito, escolhendo a vida e a verdadeira saúde  pública, aquela que promove o bem do ser humano, mesmo que esse esteja  em sua fase mais primitiva.
Graça e paz, 
Everth Queiroz Oliveira
http://beinbetter.wordpress.com/2009/02/14/dilma-rousseff-e-o-aborto/ 


7 comentários:
Zé Serra na ultima passeata Gay de SP, Declarou abertamente quer era a favor do casamento Gay.
Serra é contra o povo Nordestino...
dilma é contra o nordeste e falouque o nordeste fica fora do brasil. nao voto em terrorista
Dilma é a mais nova assassina da Sociedade!!!
Por favor Brasil... NÃO VOTE NA DILMA!!!
Dilma ladra, corrupta, e ainda por cima quer legalizar o aborto?????
só burro mesmo pra votar nessa cachorra sem classe!"...povo nordestino.....por favor, pensem pelo menos um vez n vida.. não pensem que a Dilm é tudo, pq ela é simplesmente NADA! .. Não vale o chão que pisa
sobre o aborto, num Estado LAICO, Democrático de Direito, em que todos somos cidadãos, iguais perante a lei, numa República, a sua opinião religiosa não importa nada, com o perdão da sinceridade. A mulher deve ter direito a decidir sobre seu próprio corpo e ponto final.
Filipe, será que alguma antepassada sua não deixou de fazer um aborto por causa de preceitos religiosos?
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