PASTOR DEVERÁ ASSUMIR IGREJA DE NATAL EM ABRIL
O pastor Martim Alves, com 190 votos, foi eleito neste dia, 11 de fevereiro, como o novo presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte. O seu concorrente, pastor Ivan Gonçalves obteve 122 votos.
O colégio eleitoral, formado por pastores e evangelistas, era de 360 eleitores.
A votação ocorreu dentro da normalidade e o pastor Ivan Gonçalves reconheceu o resultado do pleito, garantido ao pastor Martim Alves colaboração para que desenvolva um trabalho de reestruturação da Igreja em todo o Rio Grande do Norte.
Na última eleição, quando disputaram os pastores Raimundo Santana e Francisco Raimundo - além dos pastores Gilson Oliveira e Josué Macário - a votação dada aos candidatos que não obtiveram êxito não chegou a 75 votos. Desta feita a votação, tanto do eleito - pastor Martim Alves - quanto do concorrente - pastor Ivan Gonçalves - superou as expectativas.
No dia 02 de março a Igreja se reunirá em Assembléia Geral quando aprovará - ou não - a decisão da Assembléia Ministerial. Isto é meramente uma questão estatutária, já que a Igreja jamais irá se opor ao resultado das urnas.
A posse do pastor Martim Alves se dará no mês de abril.
62 comentários:
"Eleição faz de conta" já estava tudo previsto, alguns não tiveram a coragem de enfrentar a politicagem.
Que Deus esteja nesse negocio pq se não tiver, Deus tira, pq o povo é Dele (Deus) e não dos homens.
parabéns pastor martin
vc é merecedor
q DEUS ABENÇOE
Graças a Deus passou este processo desgastante. Se o pastor Martins foi o eleito, foi a vontade de Deus, seja diretiva ou permiciva. Cabe agora a todos nos, inclusive ao Pastor Martins, deixar-mos para trás os embates da campanha e trabalharmos para conseguirmos os seguintes pontos. 1) zelar pela santidade da igreja. 2)buscarmos cada vez mais o seu crescimento, não só em quantidade, mais sobre tudo em qualidade. 3)tratarmos todos com o mesmo direito. 4) orarmos e colaboramos com o novo presidente para que a sua missão seja mais suave. 5) não permitir que aventureiros, que só querem a lã e o leite das ovelhas se introduzam no rebanho. Eu Presbítero Manoel Bezerra Damasceno, orei, trabalha e como homem torci para que fosse o pastor Ivan. Deus não permitiu. De hoje em diante o meu pastor eleito é o Pastor Martins. Orarei por ele e o que estiver ao alcance da minha pequena força farei para ajudar o mesmo. Na Eleição passada o meu desejo era que fosse o pastor Francisco Raimundo, mas nem por isso deixei de colaborar com o pastorado do querido pastor Santana. Vamos avante. O nosso alvo maior é o céu e o crescimento da IEADERN.
GOSTEI MUITO
ESSE HOMEM É UM VASO
GLORIA DEUS,
é... imaginava-se uma vitória mais larga para martim, mas, até que foi uma vitória apertada. especialmente considerando as 48 abstenções (não "puderam" ir ou não votaram porque não quiseram?)...
O PASTOR MARTIM É UM HOMEM DE DEUS QUE COMANDOU UMA GRANDE IGREJA EM MOSSORÓ, POR MAIS DE 01 DÉCADA, PREPARADO INTELECTUALMENTE, BACHAREL EM TEOLOGIA, DIREITO E LETRAS, MAS, O QUE É MAIS IMPORTANTE É QUE O MESMO TEM AUTORIDADES MORAL E ESPIRITUAL PARA ESTÁ À FRENTE A IGREJA DO SENHOR JESUS DAQUI POR DIANTE.
PARABÉNS PASTOR MARTIM, QUE TE ABENÇOE NESSA NOVA MISSÃO!
DEIXO PARA MEDITAÇÃO DO NOVO PRESIDENTE IEADRN:
"5 Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida. Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei.
6 Esforça-te, e tem bom ânimo, porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.
7 Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, cuidando de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; não te desvies dela, nem para a direita nem para a esquerda, a fim de que sejas bem sucedido por onde quer que andares.
8 Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.
9 Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares".
Versículos do 1º capítulo do livro de Josué
Palmas para o novo presidente, que seja a primeira ação dele proibir qualquer politica dentro da igreja. acho muito difícil isso!
Primeiro: O Pr Martins ainda não está de direito eleito.
Segundo: Na realidade esperamos que não, pois isso seria ruim para a IEADERN, mas, a assembléia pode sim rejeitar o "eleito", lembremo-nos do que ia ocorrer se a diretoria acusada de nepotismo não houvesse renunciado, havia um movimento orqustrado para inpugna-la.
Terceiro: Os tmpos são outros, espero que a nova diretoria esteja atenat, pois e ela não estiver, a igreja está e não permitirá que descalabros continuem ocorrendo no seio da IEADERN, seja influencia de quem quer que seja.
Quarto: è preciso que haja uma vigilancia e por conseguinte transparencia da administração com o trato com a menbresia sobre TODOS os assuntos da igreja.
Quinto: A oração do justo pode muito em seus efeitos.
Não esquecndo é claro de parabenizar o P. Martins e dizer que estamos orando por Ele e sua futura diretoria.
PARABÉNS PASTOR MARTIM ALVES POR OBTER MAIS UMA VITÓRIA EM SUA TRAJETÓRIA MINISTERIAL, QUE A CADA AMANHECER O SR. POSSA SEMPRE ESTÁ DE PÉ A SERVIÇO DO REI JESUS.
O DIA 02 DE MARÇO DEVERIA SER O DIA DO NÃO.
NÃO A UM GRUPO SELETO, QUE TEM PRIVILÉGIOS DE ESCOLHER O QUE TODO MEMBRO DEVERIA TER;
NÃO A DISCRIMINAÇÃO, AONDE QUE UM MEMBRO TEM MAIS VALOR OU PESO DO QUE OUTRO?
NÃO A UM ESTATUTO SELETISTA;
CHEGA DE DIZER AMÉM A TUDO QUE SE DIZ NOS PÚLPITOS;
QUE FAÇAMOS DO DIA 02 O DIA DO NÃO. E MOSTRAR QUE MILHARES TEM MAIS FORÇA DO QUE 190.
PASTOR MARTIM ALVES QUE ME DESCULPE, NÃO O CONHEÇO PESSOALMENTE E NEM TENHO NADA CONTRA E NEM A FAVOR, PELO SIMPLES FATO, REPITO, DE NÃO O CONHECER.
MAS A FORÇA DO POVO ESTÁ EM SUAS MÃOS E NÃO NO SEU LÍDER.
QUE DEUS TENHA MISERICÓRDIA DE NÓS.
ATT, Pb. Araújo - Cong. de Mirassol
Acho que agora com a saida do Pr Martin, muitas ovelhas desgarradas do rebanho em Mossoró, voltarão ao aprisco.
A Des toda a glória! Em breve estarai enviando uma carta aberta ao novo líder da IEADERN.
Não foi só no feudalismo que o povo foi tratado como vassalos,a Assembleia de Deus no RN suscitou tal pratica,pois diáconos,auxiliares,e membros só tem direito de dizima,fazer a obra nos lugares mais sobrinhos e difícil do nosso estado,enquanto esses senhores feudais andam em railux,esses muitas vezes tem seus representantes mó,nunca aparecem onde os irmãos estão sofrendo,sempre fogem,deixa esse povo ai afinal de conta são os donos da igreja,agora a segunda etapa e a campanha politica secular por que a cristã já passou,agora e hora de acordos,cargos e negociação de ovelhas ou seja votos,pois quanto maior o curral,maiores são a chance de um bom cargos.e assim caminha a igreja rumo ao paraíso terreno,aproveitem..... pois afinal de conta Deus não tem o culpado por inocente.ainda usam de hipocrisia dizendo ser tudo da vontade de Deus!?....$$$$$$$$$
A prudência deve ser uma virtude marcante na vida dos servos de Deus. O pastor Martim (não Martins, para os que não sabem)Alves tem revelado tal virtude ao manter-se confiante em Deus, mesmo sofrendo inúmeras calunias e incompreensões, aguardando apenas o cumprimento da vontade divina, o que, por sinal, já havia-lhe sido revelado anteriormente. Aconselho a todos que fazem a IEADERN que orem e estendam as mãos àquele que foi escolhido pelo Senhor para uma tão grande obra.
Parabéns, pastor Martim Alves da Silva, nosso presidente!
BEM, O "MILAGRE" DA ELEIÇÃO DO PR. IVAN NA ACONTECEU. E AGORA, DEUS SE AFASTOU DE SUA IGREJA? SERÁ QUE FOI APENAS UMA PERMISSÃO DE DEUS A FIM DE QUE CAIA POR TERRA A VONTADE HUMANA?
QUANTA BABOSEIRA!
DEUS É SOBERANO E TUDO ACONTECE SEGUNDO A SUA VONTADE. ENGANA-SE O HOMEM QUE PENSA ESTAR NO CONTROLE DAS COISAS.
O SISTEMA DE GOVERNO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS É EPISCOPAL E NÃO CONGREGACIONAL.
DEVERIAM CONHECER MELHOR AS DIFERENÇAS DOS SISTEMAS DE GOVERNOS DAS IGREJAS.
O SER HUMANO É POLÍTICO POR NATUREZA.
NÃO SE FALA MAL DE ALGUÉM QUE NÃO CONHECE. PODE-SE INCORRER NO CAMPO DA INJÚRIA E DIFAMAÇÃO.
O PR. MARTIM É UM HOMEM ÍNTEGRO.
BASTA CONSULTAR OS MEMBROS DE SUA IGREJA E ATÉ MESMO DA REGIÃO OESTE DO ESTADO.
TENHO CERTEZA QUE SE BUSCAREM CONHECER MELHOR AO PR. MARTIM VERÃO A SUA SERIEDADE E SABERÃO QUE ELE NÃO COMPACTUA COM O ERRO E, PARA USAR UMA PALAVRA DA PRESIDENTE DILMA, COM O MALFEITO.
AQUELES QUE PENSAM QUE ELE SE AFASTOU DO CENTRO DA VONTADE DE DEUS, SE ENGANA REDONDAMENTE.
O QUE LEVA A OVELHA A SE DESGARRAR É A DESOBEDIÊNCIA E A NÃO SUBMISSÃO À CORREÇÃO.
ISSO NÃO É OVELHA É "BODE".
A IEADERN TEM REGRAS. AINDA QUE SEJAM HUMANAS, ELAS PRECISAM SER OBSERVADAS. QUANDO NÃO ESTAMOS SATISFEITO EM UM LUGAR, MIGRAMOS P/ OUTRO QUE NOS FAÇA BEM.
ALGUÉM AQUI PENSA QUE SYLAS MALAFAIA DEIXA CORRER FROXO AS COISAS NA IGREJA QUE ELE FUNDOU? APENAS USOS E COSTUMES SÃO FLEXÍVEIS.
NÃO HÁ IGREJA OU ENTIDADE RELIGIOSA SEM REGRAS.
AGORA É ORAR P/ QUE O ESPIRITO SANTO DE DEUS INSPIRE E ORIENTE O NOVO PRESIDENTE DA IEADERN FAZER AS ESCOLHAS CERTAS PARA A NOVA DIRETORIA.
ACREDITO QUE AS COISAS MUDARÃO, PARA MELHOR, NA IEADERN.
Dízimos segundo Hebreus 7;12
Hebreus 7; 12 – “Pois quando há mudança de sacerdócio, necessariamente também há mudança de lei”.
O sacerdócio no qual foi ordenado segundo a lei de Moisés para receber os
dízimos é o sacerdócio levítico, dos filhos de Levi. Portanto a palavra
é bem clara quando diz que, mediante a mudança de sacerdócio (cristo se
tornou nosso mediador e sumo-sacerdote), automaticamente a lei anterior
é abolida! Confirmando o que está no capítulo 8 e versículo 13:
“Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado
velho, e se envelhece, perto está de acabar”. Desse modo, a prática do
dízimo pelo seguidor de Jesus é mais que uma heresia, é uma profanação
do sangue da aliança superior feita por ele.
Mais uma vez as escrituras sagradas não nos deixam dúvidas de que a antiga lei
(dízimos) ordenada ao antigo sacerdócio (levítico) foi posta em
obsolescência, em desuso, tornada inválida mediante á aliança superior
advinda do novo sacerdócio de Cristo.
Os pastores não são sacerdotes! Nem da tribo de Levi nem de tribo nenhuma, simplesmente
porque não são judeus! Mas gentios (brasileiros, colombianos,
argentinos...)
De modo que se utilizarmos a lei ordenada ao sacerdócio antigo, negamos categoricamente o novo sacerdócio de Jesus,
o seu sacrifício, a sua aliança, pois assim está escrito: Gálatas 5; 4
– “Estais separados de Cristo, Vós que se justificam na lei. Da graça caístes”.
No versículo anterior Paulo relata que todo aquele que se deixa
circuncidar, está obrigado á observar a lei: (Gálatas 5:3) – “E de novo
protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a
guardar toda a lei”. Se você se submete á doutrina do dízimo (elemento
do sacerdócio antigo e abolido), está portanto obrigado á observar toda
a lei! E portanto está separado de Cristo, da graça você caiu.
Os que tomam o dízimo do povo, tornam á obedecer á ordenança dada ao
antigo sacerdócio que por cristo foi abolido, desse modo profanam a
aliança feita por ele: (Hebreus 10:29) – “De quanto maior castigo
cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?...
Terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo!”. Se pedirmos orientação
ao Espírito Santo e examinarmos ás escrituras, veremos que sobre juízo
terrível estão os mentirosos e enganadores que profanam a nova aliança
vivendo e ensinando os outros á viverem segundo a outra, e não os
supostos ladrões que roubam o dízimo e as ofertas descritas no livro de
Malaquias.
Ladrão é quem não dá o dízimo, ou quem os recebe?
Mais um cumprimento da palavra
Esta forma de profanação já estava profetizada! Vejamos o que nos alerta o apóstolo Pedro (2 Pedro 2; 1-3): “Assim como surgiram falsos profetas no meio do povo, também haverá entre vós falsos mestres que introduzirão secretamente, idéias destruidoras, chegando á renegar o soberano Senhor que os resgatou (Jesus). E muitos seguirão as suas doutrinas, e por causa deles será difamado o caminho da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita".
-“introduzirão secretamente...”: Os falsos mestres introduziram, já há
muito tempo idéias destruidoras na mente da Igreja de Jesus, entre elas
á do dízimo. Precisamos estudar a história e verificar aonde ocorreram
estes desvios. Eles estão localizados na institucionalização da Igreja
(século IV; imperador Constantino e Flávio Teodósio em 391) e na
reforma protestante; ambos movimentos pagãos.
- “chegando á renegar o soberano Senhor que os resgatou”: Há muitas maneiras de se negar á
Jesus. A cultura religiosa nos ensinou que somente se nega á ele como
Pedro fez, ou se colocarem uma arma na nossa cabeça e nos abrigarem á
renunciarem a nossa fé; errado! Negamos á Jesus quando pregamos outro
evangelho diferente daquele que ele mesmo ensinou e também aos
apóstolos. Negamos á ele quando colocamos ao lado de nome tudo o que
lhe é contrário, quando ressuscitamos o antigo pacto, valorizando o que
ele aboliu e menosprezando o que ele instituiu.
- “e por causa deles será difamado o caminho da verdade”: De fato; o caminho da verdade foi
blasfemado! Por causa do joio dentro do trigo, por causa dos lobos em
pele de cordeiro.
- “E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas”:essa frase diz que os falsos profetas iriam transformar tudo em
mercadoria, e fazer do povo uma mercadoria, brincando de Deus,
controlando as pessoas como gado. Como Deus já havia condenado no
passado: (Miquéias 3; 1-5) – “Escutai ó líderes de Jacó, e magistrados da casa de Israel ... Eles comem a carne de meu povo, e arrancam a sua pele, quebram seus ossos para a panela, e carne para o caldeirão...
O senhor diz assim sobre os profetas que fazem errar o meu povo;
aqueles que têm algo para mastigar com os dentes clamam: paz! E os que
nada põe em sua boca declaram guerra contra eles”. Bem... O sistema religioso é o mesmo ontem, hoje e sempre será; o que lemos acima fala por si mesmo.
Parabéns, Pastor Martim. Tive o prazer de conhecê-lo quando da sua chegada a Mossoró vindo de santana do Matos, via Serra do Mel. Homem de conduta ilibada, sem rastros de escândalos, homem de família, sempre pautado nas boas práticas cristãs. O senhor vai deixar saudades aos seus amigos de Mossoró.
Para o "Misericórdia quero e não sacrifício!":
Pelo amor de Deus, vá estudar a Bíblia meu irmão (se é que vc é irmão, já que eu não te conheço). O dízimo é bíblico sim! Não é uma profanação ou uma idéia que distorce o evangelho. Por favor.
DÍZIMOS: PARTE 1
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Ml 3.10, 11 e 12
O Dízimo foi instituído por Deus, as primeiras citações referem-se ao período patriarcal, a Palavra mostra-nos Abrão (“E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.” Gn 14.20) e Jacó (“e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo.” Gn 28.22) como observadores desta prática. Posteriormente, com a Eleição de Israel como povo de Deus, tornou-se um mandamento. O dízimo era uma prática comum antes da Lei, durante a Lei e um modelo que pode ser observado por nós, os que vivemos nós.
O Novo Testamento deixa claro que o Senhor Jesus reconhecia o dízimo como um mandamento válido aos Israelitas, inclusive, era judeu e nascido sob a Lei ("Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei," Gl 4.4), com a missão de cumpri-la ("Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra." Mt 5.17,18).
Jesus não determinou de forma direta a obrigatoriedade em dar-se “os dízimos” aos participantes da Nova Aliança, no entanto, este costume é citado algumas vezes no Novo Testamento. A igreja de Cristo precisa entender que os dízimos são uma forma de "oferta" agradável a Deus e necessário para suprir as necessidades da Obra, tanto na evangelização como na manutenção de templos.
O DÍZIMO NOS DIAS DO ANTIGO TESTAMENTO
a) Abraão dizimou:
"E de tudo lhe deu Abrão o dízimo." Gn 14.20
Abraão ao regressar da vitória sobre os reis inimigos, deu a Melquisedeque, sacerdote de Deus e rei de Salém, o dízimo de tudo que possuía e despojos da vitória.
b) Jacó movido a dar o dízimo:
"...de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo." Gn 28.22
c) Na Lei Mosaica.
"A décima parte das colheitas, tanto dos cereais como das frutas, pertence a Deus, o SENHOR, e será dada a ele." Lv 27.30 e
"Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo." Dt 14.22
O OBJETIVO DO DÍZIMO
O dízimo era usado para o sustento dos Levitas, ("Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao SENHOR em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis." Nm 18.21-24) e dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas ("Ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade. Então, virão o levita (pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro da tua cidade, e comerão, e se fartarão, para que o SENHOR, teu Deus, te abençoe em todas as obras que as tuas mãos fizerem." Dt 14.28-29).
Em nosso dias, observamos o modelo deixado no Antigo Testamento, para ofertarmos a Deus, suprindo assim as necessidades da igreja na obra de evangelização e manutenção de templos e despesas com o sacerdócio. Deve-se entregá-lo no local definido por Deus, geralmente, a Igreja na qual congregamos e ou Ministérios envolvidos com a Obra do Pai.
É lamentável a constatação que o “dinheiro do Senhor” é usado por alguns líderes para a sua satisfação pessoal, bem como, aplicado em “situações” que não beneficiam a Obra do Senhor. Estes prestarão contas a Deus por suas ações pecaminosas.
DÍZIMO PARTE 2
O DÍZIMO NOS DIAS DO NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento não faz profundas referências a respeito do tema, mas, movidos pelo Espírito Santo, compreendemos que é bom e agradável dizimarmos a Deus.
Paulo, dirigindo-se às igrejas ensina que deveriam fazer coletas, nas quais os servos dariam segundo a sua prosperidade ("Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for." 1Co 16.1-2).
É uma ação de amor, generosidade e alegria ("E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre." 2Co 9.6-9).
As ofertas eram segundo as posses da cada um. Este é o mesmo entendimento para o dízimo hoje, uma doação à igreja de ofertas agradáveis, que devem ser usadas na manutenção do templo, missões e no auxilio aos irmãos mais carentes, ligados ou não à denominação, afinal, no Reino não há denominações.
É inaceitável que as igrejas (instituições) guardem o dinheiro do Senhor (poupança e aplicações financeiras diversas) enquanto há tantos irmãos, frentes missionárias, ministérios, etc. necessitados de recursos financeiro para a pregação do evangelho.
Usa-se como parâmetro para as ofertas atuais décima parte dos rendimentos (salário, retiradas, etc), no entanto, não é uma obrigação usar a calculadora, oferte com liberalidade.
Em nossos dias o ato de dizimar e ou ofertar estão desgastados; é visto pela sociedade como um meio de explorar a fé dos mais simples. Esta visão deturpada nasceu em decorrência dos exageros praticados por pregadores que não observam os princípios de Deus em suas vidas, e literalmente roubam os servos ao fazerem promessas mirabolantes de riquezas e prosperidades advindas da entrega do dízimo.
O Apostolo Paulo, escreveu uma carta à igreja de Corinto, na qual diz:
“O homem natural não aceita as cousas do Espírito... pois lhe é loucura; e jamais pode entendê-las.” 1Co 2.14
O dízimo é uma bênção àqueles que nasceram de novo e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as situações. O homem natural (em pecado) não entende estas coisas e são tomados por questionamentos diversos, usando-os como base, não aceitam a nosso ato de alegria que leva-nos a reservar partes dos rendimentos para o Senhor e disponibilizá-los na forma de dízimos e ofertas.
Inclusive é comum ao “homem natural” questionamentos tais como:
. Deus não precisa de dinheiro!
. Deus é dono de tudo!
. Não vou encher a barriga de pastor!
. Ganho pouco, e sou pobre!
. Não sobra para o dízimo!
. Tenho escola das crianças, e muitas despesas!
. Isto é para os ricos!
. etc.
São homens que ainda não entregaram verdadeiramente suas vidas nas mãos do Senhor, são “naturais” e não conseguem enxergar com os olhos do Espírito a vontade de Deus para a vida de seus escolhidos, ao eleger-nos como provedores de Sua Obra.
Jesus literalmente afirma: “ Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” Lc 14.33
Esta é a principal condição exigida aos servos, a renúncia. Quando renunciamos a princípios, pensamentos, finanças, conhecimento, sabedoria e até a razão; nos tornamos “barro na mão do Oleiro” e somos reconstruídos com as qualidades comuns a Cristo. Estas “novas criaturas” são tomadas pelo Espírito Santo e as “coisas espirituais” afloram em atos e ações.
DÍZIMO PARTE 3
O DÍZIMO NOS DIAS ATUAIS
É sábio devolvermos a Deus os dízimos e ou ofertas, observando os preceitos bíblicos, décima parte, fazendo-o de forma voluntária e com satisfação no coração. Jamais com o sentimento de coação.
Dar Voluntariamente
"...vossas dádivas, e de todos os vossos votos, e de todas as vossas ofertas voluntárias que dareis ao SENHOR." Lv 23.38
O dizimar era uma obrigação de cada israelita, mas, o desejo de ofertar deveria nascer no interior do coração, marcado por gratidão e alegria, uma ação voluntária, através da qual o Eterno era adorado. Assim devemos agir, não constrangidos por uma obrigação, mas, com prazer e alegria, pois é do Senhor e é para o Senhor.
Vida Santa, uma condição
"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta." Mt 5.23,24
A Santidade é uma condição especial, ela gera comunhão e intimidade com o Pai. Antes de trazermos as nossas ofertas ao Senhor, é necessário fazermos um "balanço" e confessarmos pecados e acertarmos todas situações que destoam da vontade de Deus.
Uma Gratidão.
"Oferece a Deus sacrifício de ações de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo; invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás." Sl 50.14,15
As ações, dizimar e ofertar é uma demonstração que reconhecemos a soberania de Deus e o cuidado que Ele tem para conosco, abençoando-nos no cotidiano em todos os aspectos de nossa existência.
OS FIÉIS SÃO ABENÇOADOS
Quando os servos movidos pelo amor a Deus entregam os dízimos com alegria, tornam-se detentores da promessa de Deus. Ele afirma: “...e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Ml 3.10
a) Derramarei Bênçãos sem Medidas.
É preciso que a nossa visão, inicialmente seja espiritual, esta é a visão que verdadeiramente nos interessa. Não devemos dizimar interessados em recompensas materiais. O sentimento que deve nos mover a entregar os dízimos é o amor a Deus. E o Eterno em sua misericórdia recompensará, não necessariamente com prosperidade, mas, possivelmente com a melhor das bênçãos a espiritual e a possibilidade de fazer a Sua Obra.
Lembre-se:
"Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo." Lc 14.33
b) Vossa vide não será estéril.
Existe a benção de prosperidade prometida aos fieis. Deve-se esperá-la, jamais buscá-la. Pois há tempo para todas as coisas, e o Senhor conhece as necessidades de cada um. A preocupação deve estar em conservar uma vida santa, reta e justa diante de Deus.
c) As Nações vos chamarão de felizes.
Como é bom encontrar um servo fiel, sempre feliz, um rosto formoso que resplandece a paz de Cristo, mesmo em meio às muitas lutas e dificuldades. São estes os fieis do Senhor, que triunfam e voam como águias (Is 40.31) acima de todas as dificuldades. São agraciados com o derramar de bênçãos sem medidas.
d) Para que haja mantimento.
Quando há fidelidade nos dízimos, a Casa do Senhor é agraciada com recursos que serão usados na pregação do Evangelho, abençoando missões, ministérios e também, o social, vestindo aos irmãos necessitados.
Deus é fiel, honra a Suas promessas; nossa obrigação é sermos fieis, honrarmos ao Eterno em todas as áreas da vida, quando O honramos com os dízimos e ou ofertas tornamo-nos mais próximos do Pai e somos habilitados a recebermos as bênçãos divinas.
Parabéns Pr. Martins Alves pela vitoria e todos assembleiano do rio grande do norte, aonde muito queria que circo pegasse fogo, mas Deus apagou o fogo estranho e mandou fogo verdadeiro para leva a sua obra avante com todos unidos para sua gloria.
Queria saber o que tem haver falar de dizimo diante deste assunto do novo presidente?
se bem que na verdade a questão do dizimo deveria ser explicada como realmente é: o dizimo era lei e a lei foi até João Batista, isto se tratando da lei de Moisés. porem o dizimo hoje continua sendo uma lei "regra da igreja" para manter o trabalho e não discordo disso, só acho que deveriam ensinar isso as igrejas pois em nenhuma espitola de paulo em todos os seus eninamentos dados por Deus ele cita ao menos a palavra "Dizimo" e sim "ofertas" que devem ser dadas com alegria. Então abram o jogo abertamente e digam: irmãos o dizimo foi adotado pela igreja para que a mesma possa se manter! da mesma forma como Moisés adotou o dizimo para a tribo pudesse se manter. e não amedrontar as pessoas dizendo que se não derem serão castigadas por Deus, há quem diga até que se uma pessoa não der o dizimo não vai entrar no céu pois está roubando a Deus e os ladrões não entrarão no céu.
Querido Martim esperamos tempos melhores, não deixe a politica invadir "a igreja" já temos caso que mostra que isto não agrada a Deus, e desejamos uma presidência longa se for aceito no dia da assembléia.Se tiver ouvidos ouça...
a vontade e a permissão de Deus são coisas completamente diferentes.
Meu querido irmão Urbano Azevedo, o dízimo não foi apenas da lei, o senhor está equivocado, vou citar apenas 1 versículo do novo testamento onde o próprio senhor Jesus fala do dever de dar o dízimo Mt. cap 23. v23, que me lembro agora no momento, mais irei trazer mais diversas outras passagens bíblicas do novo testamento onde é afirmado claramente o dever em devolver o dízimo ao senhor, e ainda mais o direito de quem trabalha na obra do senhor viver da obra do senhor. O dízimo não deve ser dado com avareza, mas sim com amor, como forma de gratidão pelas bençãos que senhor já tem dado, e ainda mais disso, o Senhor Deus ainda faz promessas para quem assim o fizer. A questão da administração do dízimo, boa ou não, não é minha responsabilidade como cristão e sim dos responsaveis pela administração da igreja, uma vez estes é que irão prestar contas diante de DEUS, se fizeram bem ou mal, pois faço como fazia Davi não tenho ousadia de tocar/difamar um ungido do Senhor, mesmo que este porventura o Senhor esteja distanciado dele, pois fui ensinado assim pelas sagradas escrituras e pelos meus pais desde minha infância e assim tenho sido grandemente abençoado.
Outrossim, temos de ter responsabilidade com o que postamos nessas redes sociais, pois devemos lembrar que nós somos quem levantamos ou derrubamos a nossa casa. E de tudo que fizermos ou falarmos iremos prestar contas diante do PAI.
Obrigado.
A Paz do Senhor
Acompanhei o desenrrolar da assembléia Ministerial, inclusive presenciei o encerramento da Mesma, onde fiquei bastente feliz, e confesso que até meus olhos ficaram marejados com o que ví, onde todos presentes, como verdadeiros filhos de Deus deram as mãos e cantaram aquele corinho "somos um" (um só Deus, um só espírito, um só batismo...) e as palavras de unidade que ali foram ditas,. Confesso estava um pouco preocupado na vespera do processo, haja vista, a triste repercussão que vinha desenrolando nas redes socias, alguns comentários inconsequentes e infelizes, mas, graças a Deus tudo transcorreu na mais perfeita paz e tranquilidade, nem sequer aglomeração de pessoas fora da igreja ocorreu, realmente um processo digno de Homens que tem Deus acima de Tudo.
A Paz do Senhor.
E AINDA TEM QUEM TORÇA CONTRA.
para o irmão blogdomedieiros:
O Novo Testamento nunca estipula um certo valor percentual como um padrão obrigatório e exigido para nossas contribuições. Ao contrário, as Escrituras declaram:
"Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria." (2Cor 9:7).
Uma vez que já temos estabelecido que o dízimo não é o padrão para crentes na Nova Aliança, como então determinarmos quanto os [verdadeiros] cristãos devem contribuir? Examinemos três diferentes textos, para colhermos, com esforço e cuidado, algum [real e profundo] entendimento sobre este importante assunto.
1 Coríntios 16:1-2: "1 ¶ Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. 2 No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar."
Em nosso texto, o apóstolo Paulo dá direções à igreja de Corinto: é em proporção ao quanto [cada um] tem prosperado que eles devem dar na coleta para os santos em Jerusalém, [os quais estão] em grande pobreza [e passando por enormes aflições]. Embora não exista nenhuma menção dos santos em Corinto darem um dízimo [ou qualquer outra percentagem imposta], eles são instruídos a darem proporcionalmente à sua prosperidade. O ponto em foco é simples -- aqueles com mais dinheiro dêem mais, aqueles com menos dinheiro, podem dar menos. Nada mais claro nem mais simples.
Atos 11:27-30: "... 29 E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia. ..."
Note, na narrativa, que foi proporcionalmente aos seus meios que os irmãos em Antioquia dadivaram para os irmãos que sofriam na Judéia. Em outras palavras, deram de acordo com suas capacidades. Aqueles com mais dinheiro deram mais, aqueles com menos dinheiro deram menos. Nada mais claro nem mais simples.
2 Coríntios 9:7: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria."
Aqui, Paulo dá direções à igreja, para que dêem aquilo que têm proposto em seus corações. Note que o apóstolo não lhes diz quanto dar, nem lhes impõe uma percentagem fixa como padrão. Ele simplesmente lhes diz que, o que quer que tenham decidido dadivar, devem ir em frente e [efetivarem o] dadivar. Muitas vezes, no instante em que vemos uma necessidade, determinamo-nos a dar uma certa quantia, mas depois, quando o tempo de dar nos alcança, somos tentados a voltar atrás [ou ficar aquém]. Paulo ensina que devemos ser fiéis em fazer o bem segundo o que já tínhamos proposto em nosso coração. Mas note igualmente que o apóstolo Paulo deixa o valor a critério dos Coríntios. Não devemos permitir que outras pessoas [indevidamente] nos manipulem ou nos intimidem [psicologicamente ou de qualquer outra forma, levando-nos] a dar por um sentimento de culpa ou de pressão. Tem que não haver nenhuma compulsão [externa] em nosso dar; o valor tem que ser nossa própria decisão.
continua...
Estes textos do Novo Testamento nos ensinam que Deus deixa a nós o decidirmos sobre o valor das nossas contribuições. [Sim,] devemos dar em proporção aos nossos meios e a como Deus nos tem prosperado; ... mas, ao final, somos livres para darmos aquilo que temos o desejo de dar. Quão libertador isto é, quando consideramos as táticas manipulativas de arrancar dinheiro que muitas igrejas de hoje tão freqüentemente usam. Tenho estado em igrejas onde os líderes são induzidos a tomar empréstimos de mil ou dois mil dólares [22 a 44 salários mínimos brasileiros] [cada líder,] [para dar oferta extra à igreja, em certas campanhas]. Foram ditos que, se não derem [o estipulado], a obra de Deus fracassará. Os membros da congregação são pressionados a escrever e telefonar para parentes, pedindo dinheiro. Há campanhas pressionando para promessas [assinaturas de carnês, notas promissórias e outros documentos morais e legais] e para o fundo de construção, com grandes gráficos coloridos. À medida que o tempo passa, [todos] são pressionados a dar mais e mais. Permita-me submeter-lhe que tudo isto corre em direção contrária aos ensinos do Apóstolo em 2Co 9:7 [ver acima]. A vontade de Deus é que, quando vemos uma necessidade, oremos ferventemente por direção sobre como podemos satisfazer aquela necessidade. Então, com base na nossa situação financeira, dadivamos com um coração prazeroso e alegre.
é isso que devemos ensinar e não colocar o dizimo como uma obrigação dos 10%, inclusive tendo ate que declarar pra poder chegar a algum cargo eclesiástico. isso é lamentável. em Cristo um servo.
As Escrituras não ensinam que o dízimo é obrigatório sobre os crentes durante [a dispensação de] o Novo Testamento. No entanto, as mesmas Escrituras [decididamente] ensinam que os crentes devem ser dadivadores generosos, sacrificiais, expectantes, e gozosamente animados! Será que isto descreve você? É minha sincera oração que o Espírito Santo use este escrito para o desafiar a repensar os seus padrões de dadivar, e para verificar se eles se alinham com a vontade de Deus, conforme expressa no Novo Testamento. Se não estiverem, vá ao Senhor em oração e peça-lhe o poder e a graça para lhe obedecer plenamente em todas as coisas.
O Dízimo no Novo Testamento
A palavra dízimo não é usada de forma direta nas instruções à igreja sobre o assunto, no entanto é bom lembrar que a omissão não invalida a doutrina e nem o Novo Testamento se destinava a ser o instrumento único que vai estabelecer as doutrinas válidas da igreja. Uma doutrina não precisa ser repetida nos escritos neotestamentários para ser validada. Aliás, o Antigo Testamento eram as Escrituras usadas pelos apóstolos e na qual respaldavam seus ensinos. Encontramos, porém, no Novo Testamento, o ensino do dízimo abordado de outra forma, nos argumentos em favor de uma visão mais exaltada do ministério cristão e seu direito à justa remuneração. Como o dízimo subsistia, anteriormente, sem a lei levítica, como já foi visto, persevera após ela.
Na epístola aos Hebreus, capítulo sete, menciona-se a exclusividade dos levítas para recolher o dízimo dentro do sistema Mosáico. O autor de Hebreus aproveita a oportunidade para chamar a atenção de que em Abraão (antepassado dos levítas) Levi, havia dado os dízimos para um sacerdócio superior, instituído por Deus. Mequizedeque é representante do sacerdócio de Cristo, superior ao aarônico e levita. Aqui, mais uma vez, o dízimo é mencionado em sua anterioridade ao sistema levítico (lei Mosaica) e é declarada a sua natureza sagrada e exclusiva para o ministério, servindo inclusive, para identificar a importância do ministério não levítico de Mequizedeque, pois que esse recebeu dízimos do próprio Abraão. Embora não seja o propósito direto da passagem em questão, somos levados a pensar, se, os dízimos dados a Mequizedeque, não apontam para o princípio da manutenção sacerdotal que passa por Moisés, chega ao NT e permanece até os dias atuais, lembrando que o atual ministério é uma extensão, na Terra, daquele que está sendo desenvolvido pelo Salvador no Santuário do Céu. Não é o ministério da igreja, por meio dos que “vivem do evangelho”, uma extensão do ministério salvador de Cristo?
O fariseu, estrito cumpridor da Lei, não esquecia de devolver seu dízimo fiel, mesmo que fosse “do endro e do cominho” (Lc 18:12). Embora sua negligência da justiça, misericórdia e fé merecesse a reprovação de Jesus, o Salvador não deixou passar a oportunidade para reiterar o princípio da fidelidade nos dízimos: “fazei estas coisas sem omitir aquelas”. Ou seja, “não use o dízimo para negligenciar a misericórdia, não use a misericórdia para negligenciar o dízimo” (Lc 11:42; Mt 23:23). Uma advertência do próprio Salvador contra a religião unilateral.
continua.
continuação.
Interessante notar que, os fariseus acusavam Jesus de muitas coisas, porém jamais de não ser dizimista ou pregar contra esse sistema. Esse aspecto se torna mais relevante quando é lembrado que o Salvador condenava a avareza dos fariseus (Mt 23:14, 16, 17; Lc 16:14), descritos nos Evangelhos como uma elite cultural e religiosa da época (Mt 23:2). Além disso, suas disputas pelos cargos sacerdotais e as corrupções decorrentes não foram suficientes para impedir de Jesus de fazer o apelo pela lealdade do dízimo: “fazei estas coisas”.
A defesa de Paulo para a remuneração dos ministros do evangelho, tem sua base argumentativa nos textos do AT que se referem às entradas que mantinham os sacerdotes (1Co 9:6-14). Segundo ele:
1) Havia apóstolos que não trabalhavam secularmente (v. 6).
2) Pagar ministros era uma prescrição da lei (v. 8 e 9), e esta o fazia pelo sistema de dízimos (Nm 18).
3) O verso 13, diga-se, é uma referência direta do dízimo. Pois baseia seu apelo para o pagamento de ministros da igreja no direito dos sacerdotes e levitas que tinham seu sustento garantido pelo dízimo, a principal de suas entradas. Afinal não eram os sacerdotes e levitas os únicos que se podiam achegar ao altar e prestar o serviço sagrado no Templo (Nm 18:20-26)?
4) Essa parte, devida aos sacerdotes, é um direito do qual já estavam fazendo uso (vv. 10 e 12).
5) O mesmo sistema deve ser usado para os ministros do evangelho (v. 14).
6) Um direito do qual Paulo abriu mão (1 Co 9:12, 15), entre os coríntios (2Co 11:7), mas por causa da contestação do seu apostolado (2Co 11:5, 6) e para não dar ocasião aos falsos apóstolos (2Co 11:8 a 13), no entanto usou desse direito aceitando salário de outras igrejas (2Co 11:8).
7) Esse é um direito tão natural, segundo o apóstolo, como de alguém que planta uma vinha (1Co 9:7; Dt 20:6) e dela cuida (Pv 27:18).
Além disso, pagar os pastores é justo, especialmente aos que servem na pregação e no ensino (1Tm 5:17-18). Deve ser feito de tal maneira que não desperte ganância (1Pe 5:2). Afinal, o objetivo é que o pastor, pago pela igreja, não se embarace com as coisas desta vida e assim, sirva bem à causa de Deus (2Tm 2:4).
Vê-se pois, que, mesmo antes de Moisés, o sistema de manutenção dos ministros de Deus era basicamente pelo dízimo; assim foi durante a teocracia em Israel para a manutenção dos levitas e sacerdotes do Templo de Jerusalém; foi sancionado por Jesus; a manutenção dos ministros do evangelho foi defendida por Paulo usando a linguagem e as idéias do sacerdócio levítico do AT; e, uma vez que a Bíblia não apresenta nenhum outro sistema, parece lógico concluir que esse é o plano que deve ser usado hoje em dia na igreja. Qualquer outro sistema assume a condição de uma criação meramente humana tentando substituir o plano de Deus.
Apenas para encerrar, concordo plenamente com irmão Siloé sobre esse neo-pentecostalismo atual onde a exploração financeira de algumas igrejas ditas evangélicas tão somente envergonha o evangelho genuíno no senhor Jesus, Entretanto, pelo exposto acima podemos constatar que a doutrina do dízimo não era apenas restrita ao antigo testamento, e sim deste antes da LEI, como também continua no novo pacto sacramentado por nosso senhor Jesus. Enfim é importante nos desprendermos da avareza (apego ao material) e dadivarmos ao Senhor não apenas o dízimo, mas também toda nossa gratidão, e não nos esquecermos do mais importante da Lei, ratificado pelo senhor, a justiça, a misericórdia e a fé. Portanto, se ainda não somos convertidos no que se refere a dizimarmos ao Senhor oremos para que o Senhor também nos converta nessa parte.
A paz do Senhor para todos.
"QUERO SER SEMPRE OBEDIENTE A DEUS E AOS MEUS LIDERES MAIS NÃO POSSO ME CALAR DIANTE DA POLITICA"
PASTOR PRESIDENTE ÉS UM HOMEM DE DEUS ASSIM COMO TODOS NÓS SOMOS, MAIS DEIXA OS POLÍTICOS DE LADO, PRA QUE A NOSSA DENOMINAÇÃO NÃO VENHA PERECER NAS MÃOS DOS TAIS.
A MINHA ORAÇÃO É PRA QUE AS COISAS MUDEM PRA MELHOR EM NOME DE JESUS.
QUE O DEUS DE ISRAEL, O NOSSO DEUS VOS ORIENTEM EM TUDO, PARA GLÓRIA DO SEU NOME.
P/ MEDITAR: "As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade." Lamentações 3:22-23
Ao BLOGDOMEDEIROS
O versículo que você citou nos mostra Jesus ensinando que devem fazer o melhor da Lei que é o juízo, a misericórdia e a fé e não omitir o dizimo (fruto da terra:hortelã, endro e cominho). Pois bem queridão, observe que Jesus NÃO falou isso para os seus discípulos e sim para os hipócritas fariseus que eram aqueles que tinha a Lei e a deveriam ensina-la pois a lei os servia de Aio (uma regra básica da exegese e hermenêutica diz que para interpretar um texto é necessário ver o contexto; pra quem foi falado; em quais circunstancias; etc, mas tenho certeza que você já sabe dessas coisas.) Leia Gálatas 3 e você vai ver que não estamos mais debaixo do Aio pois a fé em Cristo Jesus já nos justificou. A lei serviu apenas para conduzir os homens a Cristo. Em momento algum falei que era contra o dizimo, o que eu sou contra é o ensinamento errado que algumas igrejas dão sobre este tema tão interessante nas sagradas escrituras que é o tema da contribuição voluntária para a igreja. Olhe queridão a igreja como corpo de Cristo não precisa do dinheiro de ninguém pois Deus é o dono do ouro e da prata, porem a igreja como instituição essa precisa sim da colaboração dos seus membros para manter-se e para isso foi ADOTADO DA LEI com a permissão de Deus a regra do dizimo (que antes era para beneficiar a tribo de Levi e os sacerdotes, agora beneficia nas necessidades da igreja como instituição). o que acontece é que muitos tem medo de perder renda. Eu não sou contra o dizimo, pelo contrario sou dizimista e digo que todos também sejam porem fazendo com fé e alegria e conscientes de que isso é necessário para ajudar na igreja. como disse Jesus aos fariseus eu digo a todos: - amem, sejam justos em cristo, tenha fé e misericórdia e não omitam a ajuda para a igreja. Em relação a administração do dizimo, ela deve ser feita pelas pessoas responsáveis por isso e não por quem dá o dizimo, também não falei nada sobre isso.
Então é isso queridão, devemos dá a nossa contribuição (dizimo como assim foi adotado) como deu Abraão e Jacó: com amor e gratidão a Deus sem querer receber nada em troca, e diferente da Lei sem se sentir obrigado a isso mas com o desejo de ajudar a igreja e esta por sua vez deve também ajudar os mais carentes também usando os dízimos arrecadados. O assunto aqui é o novo presidente, que todos devem orar por ele por que o mesmo foi colocado como autoridade e isso creio que muitos já estão fazendo, agora todos também podem criticar e dar sugestões. a minha é que o amado pastor Martim não permita a politica se entranhar mais dentro da igreja (embora eu ache muito difícil, mas para Deus nada é impossível)então queridão vamos prosseguir para o alvo que é Cristo pois melhor é confiar em Deus do que nos homens (Sl 118.8)
OBSERVAÇÃO: Sugerimos aos amados em Cristo, a ler o texto até o fim, preferencialmente acompanhado da sua bíblia, para que tenham fundamento bíblico para formar uma opinião consistente.
O que é dízimo? Imediatamente você poderá imaginar: Dez por cento dos meus rendimentos para os cofres da igreja. Mas, será que Deus ainda exige que pratiquemos alguma ordenança da lei do Antigo Testamento (da qual foi instituído o dízimo), mesmo depois do sacrifício do Senhor Jesus para remir o homem do pecado? Vamos conhecer a verdade que envolve esse MITO chamado dízimo, o qual está sendo levado aos fieis de forma desvirtuada, por muitos pregadores
Porem, antes de iniciarmos o nosso estudo, vamos à consulta aos dicionários da língua portuguesa, sobre o nosso assunto:
Dízimo: A décima parte.
Dízima: Contribuição ou imposto equivalente a décima parte dos rendimentos.
Como podemos observar, dízimo é a décima parte (de qualquer coisa) menos dos seus rendimentos. Porque a fração equivalente a dez por cento dos rendimentos chama-se dízima. Porque então os pregadores pedem dízimo? A confusão começa por aí, porque na lei de Moisés, a qual foi por Cristo abolida (Hebreus 7.12,18,19), o dízimo nunca foi dinheiro para os cofres das igrejas.
Os dízimos aos levitas eram dez por cento das colheitas dos grãos, dos frutos das árvores e da procriação de animais que nasciam no campo em um determinado período. Resumindo: O dízimo era alimento destinado a suprir as necessidades dos levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida. Vejamos:
Deuteronômio 14.24-27: E quando o lugar que escolher o Senhor teu Deus para fazer habitar o seu nome, for tão longe que não os possa levar, vende-os e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor teu Deus e compre tudo o que a tua alma desejar, e come ali perante o Senhor teu Deus, e alegre tu e tua casa. Porem, não desamparará ao levita que está dentro das tuas portas e não tem parte e nem herança contigo.
Considere a profundidade do texto bíblico onde o Senhor evidencia que, se o lugar que escolheu o Senhor teu Deus, para levar o seu dízimo, for tão longe que não os possa levar, Ele instruiu, que o seu dízimo deveria ser vendido, e o dinheiro atado na tua mão, (observe que não é na mão de nenhuma outra pessoa), ir ao lugar que escolheu o Senhor, e comprar o que a tua alma desejar, para ali fazer habitar o nome do Senhor Deus.
Portando amados, se o dízimo fosse dinheiro, o Senhor não iria mandar vender o que já era espécie.
O dízimo na lei de Moisés nunca foi oferecido da forma como está sendo feito hoje, porque o dízimo foi destinado para suprir as necessidades dos levitas, mas hoje, não há mais a personagem representativa do levita entre nós.
Porem, alguém poderá apontar para Malaquias 3.10 tentando justificar que fora ordenado ao dízimo, ser levado para casa do tesouro. No entanto se meditarmos nos livros de II Crônicas 31.5-12 e Neemias 12.44-47 vamos entender melhor o porquê Malaquias mandou levar o dízimo a casa do tesouro. Disse o Senhor: Para que haja mantimento na minha casa. E o que é mantimento?
Aquilo que mantém, provisão, sustento, comida, dispêndio, gênero alimentício, etc. Leia o estudo A REVELAÇÃO DO CAPÍTULO 3 DE MALAQUIAS para discernimento espiritual sobre a Palavra do Senhor texto.
Ainda em II Crônicas 31.13-19, a lei menciona que o dízimo era partilhado às comunidades dos levitas que trabalhavam nas tendas das congregações, segundo o ministério que cada um recebera do Senhor.
Hoje o dízimo está sendo direcionado para o líder ou para o dono da igreja, como também a cúpula de organizações religiosas, onde ninguém mais sabe a que fim se destina esse montante. Enfim, o dízimo não foi criado para assalariar o dirigente da igreja ou para prover as despesas pessoais desses, nem tão pouco para realizar obras missionárias ou para construir templos.
Continuaçao...
OS DÍZIMOS ANTES DA LEI
O DÍZIMO DE ABRAÃO - Gênesis 14.18-20: Abraão deu o dízimo dos despojos da guerra ao Rei Melquisedeque, sacerdote do Deus altíssimo, e foi por ele abençoado.
O DÍZIMO DE JACÓ - Gênesis 28.20-22: Jacó fez um voto ao Senhor, prometendo dizimar tudo quanto ganhasse, se em sua jornada fosse por Ele protegido e abençoado.
Em ambos acontecimentos, não há registro na palavra que tenha havido ordenanças para que se dizimassem. Especificamente nesses casos, os dízimos foram oferecidos de forma voluntária, espontânea, ou por voto, em retribuição e agradecimento, honra e glória ao Senhor Deus, pelas bênçãos recebidas e pelas vitórias conquistadas.
Assim sendo, hoje não se pode tomar como exemplo os dízimos de Abraão e Jacó, como fundamento para implantá-los como regra geral de doutrina na igreja, com o propósito de receber bênçãos e salvação, em nome de uma lei que fora por Cristo abolida.
O DÍZIMO PELA LEI
Números 18.21-26: O pagamento do dízimo foi ordenado pela lei do Antigo Testamento, e tinha caráter de caridade, pois a sua principal finalidade era suprir as necessidades dos Levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida, e também dos estrangeiros, órfãos e viúvas.
Deuteronômio 14.29: Então virá o levita (pois nem parte nem herança têm contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres.
Está na palavra, o dízimo foi criado por Deus, com a finalidade exclusiva de caridade aos necessitados, hoje é empregado para outros fins, diverso daquele que o Senhor ordenou.
Mas, ainda que os dirigentes das igrejas revertessem todo tributo dos dízimos e ofertas em obras sociais, ainda não estavam em conformidade com a palavra do Senhor, pois alem do dízimo ter sido abolido (Hebreus 7.5-12), a caridade ou amor ao próximo, é algo muito profundo, é individual e intransferível, é uma obra entre você e o Senhor teu Deus (Mateus 6.1-4).
Outro detalhe interessante que precisamos conhecer, quando o dízimo foi instituído pela lei (Números 18.20 a 24) com a finalidade de manter os filhos de Levi que administravam o ministério nas tendas das congregações, os quais não receberam parte nem herança na terra prometida, (Números 18.24”b”), o Senhor declarou que os filhos de Levi não teriam nenhuma herança no meio dos filhos de Israel.
Como também fora ordenado as demais tribos de Israel, que dizimassem aos Levitas, o necessário para a manutenção cotidiana, porque não possuíam nenhuma herdade. Hoje, a situação está a revés da Palavra, os trabalhadores, a maioria deles assalariados, ofertam o dízimo para os que vivem sem trabalhar, e em abundância de bens.
Continuação...
O DÍZIMO NO EVANGELHO DE CRISTO
No Evangelho de Marcos 16. 15, 16, disse Jesus: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado.
Observem que o Senhor Jesus mandou pregar o Evangelho, para que crendo, recebamos a salvação (I Coríntios 15.1, 2). Esse foi o propósito do Senhor ao oferecer o seu sangue em sacrifício vivo. E onde está a ordenança para o dízimo, senão no Antigo Testamento? Porque então o homem persiste em pregar e manter as ordenanças da lei, as quais foram por Cristo, abolidas? Pregar a velha aliança é exumar uma lei sucumbida e mutilar o Evangelho de Cristo, sobrecarregando as ovelhas do pesado fardo que Cristo levou sobre si.
No Evangelho de Cristo Ele nos ensina fazer caridade, nos ensina a orar, a jejuar (Mateus 6.1 a 18), e uma infinidade de outros ensinamentos, porém nas duas únicas vezes que Ele referiu-se aos dízimos, foi com censura. Vejamos:
Mateus 23.23 – Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé;deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas.
Alguém poderá considerar que Jesus ordenou que se dizimássemos, porque Ele disse: Deveis fazer estas coisas. Vamos buscar o entendimento espiritual na palavra do Mestre:
Jesus era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4.4). Portanto, viveu Jesus na tutela da lei de Moisés, reconhecendo-a, e disse dessa forma, pela responsabilidade de cumprir a lei. Vejamos:
Mateus 5.17,18: Disse Jesus: Não cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
E verdadeiramente Ele cumpriu a lei. Foi circuncidado aos oito dias, foi apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), curou o leproso e depois o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou (Mateus 8.4, Levíticos 14.1...), e cumpriu outras formalidades cerimoniais da lei.
Porém, quando Cristo rendeu o seu espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo, então passamos a viver pela graça do Senhor Jesus, encerrando-se ali, toda ordenança da lei de Moisés, sendo introduzido o Novo Testamento, o Evangelho da salvação do Senhor Jesus Cristo.
O que precisamos entender de vez por todas, que Cristo não veio a ensinar os Judeus a viverem bem a Velha Aliança, Ele disse: Um novo mandamento vos dou (João 13.34)e, se a justiça provem da lei, segue-se que Cristo morreu em vão (Gálatas 2.21).
Em Mateus 5.20 disse Jesus à multidão e aos seus discípulos: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.
Observem que o Senhor Jesus Cristo mandou justamente os escribas e fariseus (os quais o Senhor sempre os tratava por hipócritas, falsos) que cumprissem a lei de Moisés, lei que ordenava o dízimo. Nós porém, para herdarmos o reino dos céus, não podemos de forma alguma voltar no ritual da lei Mosaica como faziam os escribas e fariseus, com hipocrisia, mas precisamos exceder essa lei, a qual foi por Cristo abolida. O amor, a graça e a paz do Senhor Jesus excede a lei de Moisés e todo entendimento humano.
A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo, foi na Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9 a 14) e outra vez censurou os dizimistas. Tomou como exemplo um homem religioso, que jejuava duas vezes por semana e dizia ser dizimista fiel, porém, exaltava a si mesmo e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia do Senhor.
Isso acontece hoje exatamente da mesma forma, muitos ainda exaltam-se dizendo: “Eu sou dizimista fiel”, mas nesta narrativa alegórica, o Senhor Jesus Cristo exemplificou que no Evangelho não há galardão para os dizimistas fieis, ao contrário, Jesus sempre os censurou.
Continuação...
A ABOLIÇÃO DOS DÍZIMOS
Hebreus 7.5: E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
Observe, a palavra afirma que Moisés deu uma lei ao seu povo, a qual é direcionada aos filhos de Levi, especificamente aos que receberam sacerdócio para trabalhar nas tendas das congregações, os quais têm ordem segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o relato do versículo 11:
Hebreus 7.11: De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se a Jesus Cristo) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).
Hebreus 7.12: Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei.
Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra do Senhor assegura que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus 7.5), Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei (Hebreus 7.11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7.12), porque se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo recebeu a lei), qual a necessidade do Senhor enviar outro Sacerdote? A palavra não deixa sombra de dúvida que não só o dízimo, mas toda a lei de Moisés foi por Cristo abolida. Mudou o Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei.
Se hoje, usarmos essa lei que fora direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que receberam o sacerdócio do Senhor Deus e aplicada ao povo, ela torna-se ilegítima, porque os “pastores” de hoje não são sacerdotes levitas, e Jesus afirmou que a lei e os profetas duraram até João (Lucas 16.16), e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz mudança na lei (Hebreus 7.12).
Portanto, apenas esses três versículos (5,11,12) do capítulo 7 da carta aos Hebreus, seria suficiente para entendermos a abolição de toda lei, e não falarmos mais em obras mortas como dízimo na era da Graça do Senhor Jesus.
Continuação...
AQUI TOMAM DÍZIMOS HOMENS QUE MORREM
A nossa maior preocupação em relação aos pregadores que tomam o dízimo dos fieis, vem incidir sobre o versículo 8 do Capítulo 7 da Carta aos Hebreus, observem o porquê:
Hebreus 7.8: Aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
Toda cautela no que diz a palavra: Aqui tomam dízimos homens que morrem, ali aquele que se testifica que vive (alusão ao Rei Melquisedeque).
No Evangelho de Mateus 22.32, disse Jesus que Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos. O Senhor Jesus Cristo afirma que Deus, é Deus dos vivos e não é Deus dos mortos, e a palavra diz que aqui tomam dízimo homens que morrem, no que está legitimado no Evangelho de João 11.26, onde disse Jesus: Todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Essa afirmativa do Senhor é mais uma evidência que nos faz entender que, os que tomam o dízimo não crêem em Jesus, porque a palavra está dizendo que morrem os que assim procedem, tomando o dízimo do povo, voltam a viver as ordenanças da lei de Moisés que fora por Cristo abolida.
Diante da Palavra de Deus, até onde recebemos entendimento, dar e receber dízimo é obra morta, ou seja, obra da justiça da Lei do Velho Testamento.
Crer e viver por essa prática é estar sem a graça de Deus, pois assim explica a Bíblia. Estar sem a graça de Deus, é estar morto.
Certamente que, sem Cristo e, cumprindo e se justificando pela lei, qualquer homem ainda não tem a vida eterna, tanto o que dá e, também, o que recebe o dízimo. Pois a palavra afirma que nenhuma alma será justificada diante d’Ele pelas obras da lei (Romanos 3.20,28 – Gálatas 2.16).
Continuação...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No Evangelho de Cristo, não há ordenança para se tomar o dízimo ou para se cumprir qualquer outro rito da lei. Jesus nos deu um Novo Mandamento, mandou pregar o seu Evangelho, ordenou amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, isto é, com caridade, e não estipulou percentual ou limite. Em Mateus 10.42 o Senhor mandou dar pelo menos um copo de água fria. Para o mancebo rico Ele mandou vender tudo e dar aos pobres (Mateus 19.21); e quando Zaqueu lhe disse que daria até a metade de seus bens aos pobres, Ele não confirmou a necessidade desse procedimento (Lucas 19.8, 9), disse apenas: Zaqueu, hoje veio salvação a esta casa.
Muitos saem em defesa do dízimo afirmando: Mas o Dízimo é bíblico (Número 18.21 a 26). Certamente, como também é bíblico: A circuncisão (Gênesis 17.23 a 27), o sacrifício de animais em holocausto (Levíticos Capítulos do 1 até 6.8-13), a santificação do sábado (Levíticos 23.3), o apedrejar adúlteros (Levíticos 20.10 e Deuteronômio 22.22), etc. É bíblico, mas pela ordenança da lei que Moisés introduziu ao povo.
Então porque hoje não cumprem a lei na sua totalidade, ao invés de optarem exclusivamente pelo dízimo? Querem o dízimo porque é a garantia de renda líquida e certa todos os meses nos cofres das igrejas.
O que também é bíblico, e o homem ainda não se conscientizou, é uma grande divisão existente na Palavra, separando a Velha Aliança do Novo Mandamento do Senhor Jesus; o qual testifica a doutrina para salvação (I Coríntios 15.1, 2). Porém hoje, qualquer esforço para voltar a lei de Moisés que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do cordeiro de Deus e reconstruir o muro por Ele derrubado (Efésios 2.13 a 15).
Apocalipse 5.9: Porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de todas as tribos, e línguas, e povos, e nações.
Portanto irmãos, o preço pela nossa salvação, o Senhor Jesus Cristo já pagou o mais alto preço, com o seu sangue inocente na Cruz. O Senhor ainda alerta: Fostes comprados por bom preço, não vos façais servos de homens (I Coríntios 7.23).
O dízimo hoje é remanescente por razões óbvias: Primeiramente, pela contribuição dos que arcam com essa pesada carga tributária.
Outra presunção vem por parte dos que são beneficiados pelos dízimos, esses incorrem no erro pela ausência de entendimento espiritual da palavra de Deus não diferenciando a lei de Moisés feita de ordenanças simbólicas e rituais, com a Graça e a verdade do Senhor Jesus Cristo, ou mesmo consciente da abolição dessa prática, assumem o risco dolosamente na desobediência à palavra do Senhor.
Porem, seja por uma ou por outra razão, o homem querendo ou não, aceitando ou não, o dízimo, como toda a lei cerimonial do Antigo Testamento, foi por Cristo abolida pela aspersão do seu sangue na cruz do Calvário: (Lucas 16.16, Romanos 10.4, Efésios 2.15, II Coríntios 3.14, Hebreus 7.12,18, 19).
Gálatas 5.14: Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amaras ao teu próximo com a ti mesmo.
No minimo o blogdomedeiros é algum pastor de alguma igreja que tem medo de diminuir os rendimentos com o ensino correto das escrituras. Lembre-se que Paulo não vivia da obra, as pessoas ajudavam ele com amor e alegria e não por imposição, mas ele mesmo trabalhava para não ser pesado a ninguém. Hoje vemos uma meia duzia de vagabundos que querem enricar através da fé dos outros, temos que ter muito cuidado com os BISPÕES do mundo ai fora, atam fardos muito pesados nos lombos dos crentes mais eles mesmos não movem uma unha pra carregar. Se bem que deveriam mesmo pagar um salario para os pastores. Aqueles que estão nos sítios dos interiores deveriam receber mais do que os que estão nas grandes igrejas. Vemos hoje em dia empresários que são pastores, alem de ganhar bastante dinheiro secularmente ainda sugam da igreja o que eles não precisam.
Se colocassem uma regra no estatuto de que um pastor vai receber só um salario minimo pra ver se os das grandes igrejas iam querer. kkkk
Hoje em dia o amor ao dinheiro impera na maioria das pessoas e isso é lamentável.
O que tem a ver?
Igreja, Bíblia, pastor, dízimos e ofertas...
Tudo a ver!
Fiquem na paz!
irmãos por favor parem de usar codenomes e vamos mostrar que realmente somos pq não estamos aqui pra julgar ninguém e nem tampouco se esconder atras de um anonimato.
pois aqui tbm pode e já é um espaço onde podemos aprender uns com os outros.
Deus abençoe a todos, e vamos sair do anonimato ok!
À "misericórdia quero e não sacrifício", você desvirtuou o texto bíblico ao seu entendimento, Quando o Senhor Jesus critica escribas e fariseus fica evidente que não é porque eles são dizimistas e sim porque sustentam-se em ser apenas dizimistas esquecente as demais coisas. Como disse e repito o dízimo deve ser entregue por todo aquele que reconhece as bençãos de Deus em sua vida, NUNCA para cumprir uma orientanção, mas sim com coração desprendido e alegre. No texto que enviei, vemos uma atitude honrosa do apostolo Paulo, em abrir mão (atitude pessoal) de ser sustentado pelos irmãos, mas defendeu o direito de quem faz a obra viver da obra. Enfim, o que defendo é a obrigatoriedade do verdadeiro cristão, salvo, remido no sangue de Jesus, de ser um dizimista alegre, que quer ver o crescimento da obra de Deus, e não apenas dejesando cumprir uma orientação, como se estivesse ficando "kits" com Deus.
“DÍZIMO, a maldição da LEI na GRAÇA”.
A justiça do homem e a de Deus – “E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé” “Filipenses 3.9 – a justiça de Deus não é pela lei e sim somente pela fé”.
“Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei segue-se que Cristo morreu debalde (em vão) (Galatas 2.21) – A lei anula o sacrifício de Cristo”.
“Mas agora se manifestou, sem a lei a justiça de Deus,... isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo” (Romanos 3.21,22).
“Porque o fim da lei é Cristo para a justiça de todo aquele que crê” (Romanos 10.4).
I-) Jesus tirou toda a lei: “Porque o precedente mandamento é ab-rogado (anulado) por causa da sua fraqueza e inutilidade” (Hebreus 7.18).
“Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças...” (Efésios 2.15) – os mandamentos eram inimizade de Deus contra Israel, pois não temiam a Deus; Abraão não viveu debaixo de mandamentos, pois, eles (os mandamentos) foram impostos mil anos depois dele.
“Havendo riscado a cédula que era contra nós, nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira era contraria, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz” (Colossenses 2.14).
Observação: Ordenança = Lei, ordem, obrigação.
Continua...
“DÍZIMO, a maldição da LEI na GRAÇA”.
"Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido”. (2 Corintios 3.14) – veja, Jesus tirou os mandamentos, e não há contradição quando diz: “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar (tirar), mas cumprir” (Mateus 5.17).
– Jesus falava dEle, pois cumpriu toda a lei por nós, é impossível cumpri-la, são mais de 600 (seiscentas) leis, só Deus pôde cumpri-las.
Observação: Quem usa a lei entra em maldição, pois chama Deus de mentiroso, pois ele afirmou que é impossível para o homem cumpri-la, veja: “Todos aqueles pois que são das obras da lei estão debaixo da maldição, porque escrito está: maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las (Galatas 3.10). “...conforme a mais severa seita da nossa religião vivi fariseu” (Atos 26.5). – Os judeus viveram e vivem dentro de uma seita e na lei, é maldição.
Observação: Usar qualquer lei é maldição, pois Cristo veio para cumprir toda a lei que para o homem era impossível. Se usar uma tem que cumprir as mais de 600 leis existentes no Antigo Testamento, vejamos:
“Eis que eu, Paulo, vos digo, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará e, de novo, protesto a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei” (Galatas 5.2,3).
“Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da Graça tendes caído” (Gálatas 5.4).
“Porque qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto tornou-se culpado de todos” (Tiago 2.10).
Observação: Ao usar a lei o homem nega a Cristo, pois, ele veio para tirá-la, chama Deus de mentiroso, pois Ele afirmou que é impossível para o homem cumpri-la, quebra o concerto que é somente pela fé em Jesus Cristo, sem as obras da lei.
“DÍZIMO, a maldição da LEI na GRAÇA”.
Hoje a igreja-denominacional está levando a crença em Cristo a maldição, pois usa a lei do dízimo (lei cerimonial), o dízimo era entregue ao sacerdote para o seu alimento e sustento dos sacrifícios, se justificavam nele, Cristo fez o último sacrifício nos justificando. A obra de Deus é crer que estamos justificados pela fé naquele em que Deus enviou.
“Sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos...” (I Timóteo 1.9).
“Porque, se a herança provém da lei, já não provém da promessa; mas Deus, pela promessa, a deu gratuitamente a Abraão” (Gálatas 3.18).
“Pois, se os que são da lei são herdeiros, logo a fé é vã e a promessa é aniquilada” (Romanos 4.14). – Esses dois versículos acima afirmam que se pudesse usar a lei para alcançar as promessas e a justificação, seria inútil a vinda de Cristo. Este é o motivo da pobreza, das doenças, e das maldições nos crentes, pois estão fora do descanso de Deus, isto é, fora da Graça.
Observação: A maioria dos teólogos contradiz as Escrituras Sagradas, uns por ignorância da palavra de Deus, outros por astúcia, tendo o pretexto maligno de usar injustamente o dízimo (da lei cerimonial) que era obrigação para os judeus colocando-o indevidamente na graça quebrando o concerto, pois a obra do Senhor é voluntária, mudando a verdade de Deus em mentira, como se o dízimo não estivesse na lei, mas Jesus tirou toda a lei rasgando a cédula do velho testamento, escrevendo-a nas tábuas do nosso coração.
“Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escrevereis; e Eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo” (Hebreus 8.10).
“Então, disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro (a lei), para estabelecer o segundo (a Graça)” (Hebreus 10.9).
“Dando nisso a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do santuário não estava descoberto, enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo (concerto) (Hebreus 9.8) – Veja que se usar a lei nega-se a crucificação e a ressurreição de Cristo, a lei diz: Pague, a Graça diz: Está Tudo Pago! (João 19:28-29; Colossenses 1:9 a 14; Hebreus 5:1 a 10:39).
Continua..
“DÍZIMO, a maldição da LEI na GRAÇA”.
Pregações malignas na Graça:
Eles dizem: – O dízimo é bíblico! Mas bíblico é tudo o que está na Bíblia. O sábado e o sacrifício são também bíblicos, só que, na lei e não na Graça assim como o dízimo também, por ser da lei é uma maldição.
Eles dizem: Em (Mateus 23:23) - Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.
Jesus apoiou o dízimo. – Mas na verdade Jesus exortava aos judeus, porque ainda estavam no tempo da lei, assim como, Jesus mesmo estava e não cumpriam a lei, veja:
“Mas, vindo à plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gálatas 4.4).
Eles dizem: – O dízimo é santo! Mas o dízimo era santo na lei cerimonial porque era consagrado a Deus para o sacrifício e só podia ser usado dentro do tabernáculo da lei e não podia ser usado fora do templo como hoje se usa indevidamente negando a Cristo, isto não é a obra de Deus na Graça! (Hebreus 13:9 a 16).
Eles dizem: – Porque mais bem aventurado é dar do que receber! Mas isto foi ensinado aos apóstolos e não para as ovelhas, Paulo dizia aí: “De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste” (Atos 20:31-35).
Eles dizem: – Fazei prova com Deus! - Mas Deus disse: “Fazei prova de Mim,” “INCRÉDULOS!” Sabe por quê?
“Pede-me, e Eu te darei as nações por herança e os confins da terra por tua possessão” (Salmos 2.8).
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis TUDO o que quiserdes, e vos será feito” (João 15.7) – Ser fiel é obedecer ao concerto vigente, somente pela fé em Cristo sem a lei * (1 Samuel 15:22) – Porém Samuel disse: “Tem porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros”.
Observação: Toda religião ou seita usa a Bíblia por causa de Malaquias para tirar dízimo do povo, só que isto anula o sacrifício de Cristo e torna o homem infiel.
Continua...
“DÍZIMO, a maldição da LEI na GRAÇA”.
A visão da igreja hoje é triste e desoladora, reunir multidões oprimidas (que nunca se libertam) pobre, sem fé, doente, dando testemunhos falsos, com ministérios divididos, com profecias falsas, mentirosas, no espiritismo, na carne como as outras religiões de nada há de proveito para o povo, usar a lei na Graça é negar a salvação, usar prosélitos como: Copo de água, fogueira santa, voto, corrente, campanhas, primícias que Jesus condenou é negar a vinda do Consolador que diz: “E tudo o que pedirdes na oração, crendo o recebereis; Até agora, nada pediste em Meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria se cumpra” (Mateus 21.22; João16:24). – O sangue dos desviados que morreram por isso tudo está nas mãos desses doutores da lei. – “... se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo” (Gálatas 1.10 b) “... honraram e serviram mais a criatura do que o Criador...” (Romanos 1.25) – “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor fraudulentamente” (Jeremias 48.10) “... pela lei vem o conhecimento do pecado” (Romanos 3:(20) – Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque PELA LEI VEM o conhecimento do pecado.
– Ao conhecer a verdade não há mais desculpa nos tornamos transgressores ao desobedecer aos ensinos do Senhor Jesus, é levar o Seu sacrifício ao vitupério (Hebreus 6:6).
(à ignomínia, O autor sagrado lembra aqui a dor e o tratamento rude e ignominioso que Jesus sofreu, quando foi sujeitado às crueldades de homens ímpios e desvairado).
(Romanos 15:1 a 13); (Efésios 5:1 a 17); (Hebreus 5:11 a 6:20).
Eleição...
Em Mossoró PRESBÍTERO É PROIBIDO DE MINISTRAR A BENÇÃO APOSTÓLICA, Pr. Martim proíbe terminantemente. Será que vai adotar essa prática aqui em Natal? Todo ano a igreja troca de carro para ele, recentemente TROCOU SUA PAJERO SPORT 2011 POR UMA HILUX SW4 DE QUASE 170 MIL REAIS; em Natal na presidência da IEADERN, qual o carro que ele vai escolher? Segundo fontes seguras, em Mossoró ele tem um "AUXÍLIO PASTORAL" DE 60 SALÁRIOS MÍNIMOS (37 MIL REAIS), na presidência da IEADERN de quanto será?
Pr. Martim Alves, é um obreiro aprovado por Deus, Quer maneja bem a Palavra da Verdade, e quer não tem de quer se envegonha. 2 Timóteo 2.15
Parabéns,
a Jailson Gomes pela cobertura (tornou este blog fonte de leitura diária de muitos assembleianos).
a Pr. Ivan Gonçalves foi fenomenal a sua 'vitória' na conquista de 120 preferencias.
a Pr. Martim Alves que lutou até o fim e conquistou a maioria dos votos.
Agora, Jailson deixo duas sugestões de enquete para o seu blog:
1. Você quer que Pastor Martim Alves seja presidente da IEADERN?
2. Você concorda com a imposição da doutrina do dízimo atualmente?
Na paz de Cristo,
Dário Hilquias
Já preparei a carta aberta para enviar ao novo líder da IEADERN1
Ninguém é obrigado a quase nada neste país.
A não ser os IMPOSTOS, como o próprio nome diz, quase todo o resto é facultativo.
Se você quiser, trabalha, senão quiser fica na vadiagem;
Se quiser estudar, idem;
E ninguém é obrigado a permanecer na Assembleia de Deus.
As portas estão abertas, para entrar e para sair.
Os descontentes não precisam ficar reclamando e chateando os outros. E só procurar uma igreja, denominação, comunidade, ajuntamento que lhe agrade;
igreja (com i minusculo mesmo) é igual a loja, não gostou do vendedor nem do produto, procura outra.
Desfocando a palavra de Deus, como muitos fazem, tudo posso naquele que me fortalece, posso fazer o que quiser.
Nesta mesma linha de pensamento, o dízimo não é obrigatório, dá quem quer;
Se você acha muito e que o pastor estar roubando, dê 5%, não dê nada.
Acha pouco, dê 20% dê tudo.
O que não pode é eu estar descontente e permanecer neste descontentamento.
Repito, quase tudo é escolha. Fica na Assembleia de Deus é mais uma delas.
Att, Pb. Araújo - Cong de Mirassol
AssembleianoRN disse...
Em Mossoró PRESBÍTERO É PROIBIDO DE MINISTRAR A BENÇÃO APOSTÓLICA, Pr. Martim proíbe terminantemente. Será que vai adotar essa prática aqui em Natal? Todo ano a igreja troca de carro para ele, recentemente TROCOU SUA PAJERO SPORT 2011 POR UMA HILUX SW4 DE QUASE 170 MIL REAIS; em Natal na presidência da IEADERN, qual o carro que ele vai escolher? Segundo fontes seguras, em Mossoró ele tem um "AUXÍLIO PASTORAL" DE 60 SALÁRIOS MÍNIMOS (37 MIL REAIS), na presidência da IEADERN de quanto será?
Terça-feira, 14 Fevereiro, 2012
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O que ele vai escolher ou fazer eu não sei.
De uma coisa eu sei, é que cada um dará conta de si a Deus.
Os últimos acontecimentos revelaram dois aspectos de Deus, são eles: longanimidade e justiça.
Quando somos pesados na balança de Jeová o preço é sempre justo, nem mais nem menos.
Que Deus tenha misericórdia de mim.
DEUS!!! QUE AS COISAS DESTE MUNDO, AS RIQUEZAS, A POSIÇÃO SOCIAL, ORGULHO E VAIDADE, NÃO ME TIREM A VISÃO DO CÉU. O MEU VERDADEIRO LUGAR.
Att, Pb Araújo - Cong de Mirassol
por favor irmaos de mossoro parem de votar em pastor miranda nao queremos perder nosso amado pastor ele esta completando 10 anos na nossa cidade e assu que mais 10 . por que nosso pastor miranda é 10. zezinho de assu
Enviarei a carta aberta ao novo líder da IEADERN após o carnaval visto que muitos irmãos esses dias estão em retiros, e não estão com tempo disponível para acessar o blog.
a Campanha em Pau dos Ferros: #FICAPASTORALFREDO
de todos os evangélicos e cidadãos de Pau dos Ferros
Pb. Cezimar
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