CONHEÇA JOÃO BATISTA DA SILVA
João Batista da Silva nasceu em Natal-RN, em 24 de maio de 1905. Originário de uma família pobre, logo cedo iniciou-se no trabalho, vindo a ocupar funções administrativas na Prefeitura Municipal do Natal. Sua família, tradicionalmente católica romana, desejava que ele se tornasse padre. Entretanto, o ano de 1926 traria profundas mudanças para sua vida: em fevereiro, converteu-se ao evangelho; em março, foi batizado no Espírito Santo; e, em maio, desceu às águas batismais, sob as mãos do Pr. Bruno Skolimowysk.
No ano seguinte, foi separado para servir como diácono, na Igreja de Natal. Iniciava, muito jovem, a brilhante carreira ministerial, à qual dedicou toda a sua vida. Em 28 de novembro de 1927, casou-se com Maria Anita Torres da Silva, com quem teve 16 filhos (dos quais, criaram-se 11: Josibias, Judite, Elizabeth, Hulda, Elza, Omar, Jerusa, Edite, Ione, João e Melquisedeque). Em dezembro de 1931 foi consagrado a presbítero; e, em 18 de fevereiro, a pastor. Designado para a AD em Ceará-Mirim, no interior do Estado, permaneceu pastoreando aquela igreja por cinco anos. Em 2 de fevereiro de 1939, deixou o RN para assumir o pastorado da AD em João Pessoa/PB e a Presidência da Convenção Estadual de Ministros da Paraiba, onde permaneceu por quase 11 anos.
Em 31 de janeiro de 1950, foi presidir a AD em Salvador, com jurisdição em todo o Estado da Bahia. Sua gestão foi marcada pela pacificação de ânimos e solução dos graves conflitos que afligiam aquela igreja.
Com o falecimento do Pr. Eugênio Martins Pires - fato ocorrido em 1959 - foi convidado pelo Missionário Eurico Bergstén (presidente interino da igreja no RN) para assumir o pastorado da AD em Natal e a Presidência da Convenção Estadual de Ministros da AD no RN..
O seu ministério no RN teve início em 10 de janeiro de 1960 e estendeu-se po 33 anos e 4 meses, até a noite de 23 de maio de 1993, quando jubilou-se, com toda dignidade.
No período interconvencional de 1973-75, foi Presidente de Honra da CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil.
Teve participação decisiva na criação das Escola Teológicas das Assembléias de Deus no Nordeste (posteriormente transformada em ESTEADEB).
No ano seguinte, foi separado para servir como diácono, na Igreja de Natal. Iniciava, muito jovem, a brilhante carreira ministerial, à qual dedicou toda a sua vida. Em 28 de novembro de 1927, casou-se com Maria Anita Torres da Silva, com quem teve 16 filhos (dos quais, criaram-se 11: Josibias, Judite, Elizabeth, Hulda, Elza, Omar, Jerusa, Edite, Ione, João e Melquisedeque). Em dezembro de 1931 foi consagrado a presbítero; e, em 18 de fevereiro, a pastor. Designado para a AD em Ceará-Mirim, no interior do Estado, permaneceu pastoreando aquela igreja por cinco anos. Em 2 de fevereiro de 1939, deixou o RN para assumir o pastorado da AD em João Pessoa/PB e a Presidência da Convenção Estadual de Ministros da Paraiba, onde permaneceu por quase 11 anos.
Em 31 de janeiro de 1950, foi presidir a AD em Salvador, com jurisdição em todo o Estado da Bahia. Sua gestão foi marcada pela pacificação de ânimos e solução dos graves conflitos que afligiam aquela igreja.
Com o falecimento do Pr. Eugênio Martins Pires - fato ocorrido em 1959 - foi convidado pelo Missionário Eurico Bergstén (presidente interino da igreja no RN) para assumir o pastorado da AD em Natal e a Presidência da Convenção Estadual de Ministros da AD no RN..
O seu ministério no RN teve início em 10 de janeiro de 1960 e estendeu-se po 33 anos e 4 meses, até a noite de 23 de maio de 1993, quando jubilou-se, com toda dignidade.
No período interconvencional de 1973-75, foi Presidente de Honra da CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil.
Teve participação decisiva na criação das Escola Teológicas das Assembléias de Deus no Nordeste (posteriormente transformada em ESTEADEB).
A morte de sua amada esposa, ocorrida em 14 de dezembro de 1989, abalou profundamente o Pr. João Batista. Este fato, acrescido de outros problemas de ordem familiar, determinou um lento e gradativo processo de recolhimento, que culminou com a sua disposição em transferir o cargo.
Como último ato, escolheu pessoalmente o seu sucessor, transferiu o pastorado e recolheu-se definitivamente ao lar, jamais opinando sobre os destinos da Igreja.
No final da tarde do dia 31 de maio de 1999 - aos 94 anos de idade - foi chamado para a Glória Eterna
Como último ato, escolheu pessoalmente o seu sucessor, transferiu o pastorado e recolheu-se definitivamente ao lar, jamais opinando sobre os destinos da Igreja.
No final da tarde do dia 31 de maio de 1999 - aos 94 anos de idade - foi chamado para a Glória Eterna
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