segunda-feira, 7 de maio de 2012

PASTOR AMERICANO É ACUSADO DE CRIME CONTRA A HUMANIDADE

SCOTT LIVELY TECEU COMENTÁRIOS SOBRE HOMOSSEXUALIDADE EM UGANDA

Um escritório de advocacia conhecido por táticas de busca de publicidade está processando um pastor americano num tribunal federal dos Estados Unidos porque ele criticou a homossexualidade em Uganda.
O Centro de Direitos Constitucionais (CDC) diz que o pastor e advogado Scott Lively cometeu “perseguição”, um “crime contra a humanidade” conforme definição dada nos Estatutos de Roma do Tribunal Criminal Internacional.
O CDC entrou com o processo nos EUA em favor de um grupo homossexualista de Uganda chamado Minorias Sexuais de Uganda (SMUG) e está usando a Lei de Reivindicações de Delitos Estrangeiros, um estatuto antigo e muito polêmico que permite que estrangeiros entrem com processos em tribunais dos EUA por violações de leis internacionais cometidas fora dos EUA.
O SMUG acusa que Lively “trabalhou amplamente com importantes líderes políticos e religiosos anti-homossexualismo em Uganda com o total propósito e objetivo de privar indivíduos LGBTI de seus direitos fundamentais” derrotando legislação antidiscriminação sobre orientação sexual e identidade de gênero, e introduzindo um projeto de lei aumentando penalidades contra a homossexualidade.
Pamela Spees, porta-voz do CDC, disse ao jornal New York Times: “Isso não é só baseado no discurso dele. É baseado na conduta dele”. O processo afirma que Lively “viajou para Uganda duas vezes”, “falou num ‘Seminário sobre Desmascarando a Agenda Homossexual’” “realizou uma conferência de pastores de um dia inteiro permitindo apenas meios de comunicação convidados”, “palestrou para estudantes na Universidade Nkumbe sobre os ‘Perigos da Cultura da Pornografia’”, “dirigiu um culto na Universidade Cristã de Uganda”, “se encontrou com os vereadores de Kampala” e outras atividades que o grupo considera condenáveis e merecedoras de ações legais.
A queixa começa com a afirmação explosiva de que o assassinato a pauladas de David Kato, membro do SMUG, está de certo modo ligado ao trabalho de Lively em Uganda. Mas não há uma só menção de que o homem que Kato tirou da cadeia, pagando-lhe a fiança, confessou que o matou por fazer exigências sexuais indesejadas. Ele foi sentenciado a 30 anos de prisão.
Lively chamou as acusações contra ele de “absurdas”. “Deduzir que meu discurso e artigos e livros sobre a homossexualidade subjugaram a inteligência e independência do governo e população inteira de Uganda, dobrando-os diante da minha vontade supostamente nefasta é uma premissa impressionantemente ofensiva e racista”.

3 comentários:

Unknown disse...

Uma boa tarde pra você
Visitar os amigos e amigas deixa
a gente feliz com tudo que ve
Poemas,Poesias,artes,receitas
e toda criatividade só temos
que deixar nossos elogios,é
sempre um prazer .Vc merece tudo isso
Abraços com carinho Rita!!

Gostei muito de conhecer seu Blog
o nome dela já é uma esperança
Fica com Deus!!

Unknown disse...

Eu sou contra a violência praticada contra qualquer ser humano, até mesmo se este tiver a escolha para o homossexualismo. Mas não aceito o homossexual com naturalidade, como querem esse grupo de homens e mulheres. Não os critico, e até convivo facilmente em local de trabalho, escola e se for o caso, até em minha casa. Respeito à pessoa humana que mantém essa forma de vida. Mas advirto que o pecado é contra Deus, e que se os mesmo não se arrependerem, infelizmente serão condenados tal quanto os que roubam,adulteram, e cometem outros tipos de pecados contra a palavra de Deus. Não sou a favor de um pastor assumir um púlpito para incentivar a homofobia, mas que este com amor ensine as escrituras, e que assim como qualquer pecador os homossexuais possam também se arrependerem, e vejam que essa forma de vida é pecado . Se não quiserem arrepender-se, devemos deixar que eles vivam a vida que escolheu, pois o Brasil é um país livre.

Pb Fernando disse...

Que nossos pastores e líderes siga o exemplo do evangelista Billy Granh na Carolina do Norte nos EUA concernente ao homossexualismo.